segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Trabalho de Equipa nas Decorações de Natal

Andamos a fazer os efeitos para a Sala de Professores.
Realizámos árvores de natal, estrelas para o tecto e uma árvore grande.

David, Helder & Rute

Para a decoração foi preciso utilizar alguns materiais como: cartolina, folhas secas, fio de coco, furadores, cola, escalas metálicas, papel metalizado, entre outros ...
Fizemos árvores de natal tridimensionais em cartão.
Para alem disso, realizámos centros de mesa - com base numa estrela de seis pontas - em que foram coladas seis folhas e aplicada uma árvore de natal tridimensional no centro.

Emanuel & Marcelo






Manutenção de Jardins da EB2



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A Lenda de S. Martinho




1 - Era Novembro. Um general romano, de nome Martinho, viajava a cavalo debaixo de uma forte tempestade.


2 - Ao longe avistou um mendigo, quase despido, debaixo de uma árvore.


3 - Martinho foi ao seu encontro e o mendigo pediu-lhe ajuda.


4 - Imediatamente o bom cavaleiro, com a sua espada cortou a sua capa ao meio.


5 - Com uma das metades da sua capa, cobriu o pobre mendigo, salvando-lhe a vida.


6 - Devido à bondade do cavaleiro, Deus fez aparecer um sol brilhante. Diz a lenda que para manter viva na memória dos homens este gesto de solidariedade, em Novembro, surgem alguns dias de sol quente e morno. Temos assim, o”Verão de S. Martinho”.



A turma 6ºD

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Teatro de Sombras "A Lenda de S. Martinho"

Teve lugar na Biblioteca da Escola o Teatro de Sombras "A Lenda de S. Martinho".

Aqui ficam algumas fotos...

Martinho nasceu no ano de 316, em Sabária ( actual Hungria ).
O seu pai era soldado do exército Romano.
Ainda jovem, Martinho foi para Itália e alistou-se no exército Romano, tornando-se mais tarde num corajoso general rico e poderoso.

Um dia, de regresso a casa, cavalgava debaixo de forte tormenta. A chuva e o granizo caíam furiosamente, o vento, furioso, uivava e o frio parecia esmagar os ossos.
Ao longe, avistou um mendigo que, quase nu, se confundia com os troncos mirrados e enegrecidos na beira da estrada. Este, estendia um braço descarnado em busca de algum auxílio que o salvasse daquela tempestade.
O general ao ver o mendigo, ficou de coração apertado por tamanha desgraça e comoveu-se.

Então, apeou-se do cavalo e passou a sua mão carinhosamente pela do pobre.
Em seguida, desprendeu a espessa e quente capa que o protegia e, com um golpe seguro de espada, dividiu-a em duas partes.
Estendeu uma das metades ao mendigo e agasalhou-se o melhor que pode com a restante...
Apesar de mal agasalhado e a chover torrencialmente, Martinho continuou o seu caminho, cheio de felicidade...
Então, Deus, ao presenciar este gesto, fez desaparecer a tempestade. O céu ficou límpido e surgiu um sol de estio, cheio de luz e calor. Nos três dias que ainda durou a viagem, um Sol radioso acompanhou o general.
Todos os anos, em Novembro, somos presenteados com, pelo menos, três magníficos dias de Sol, para que a memória dos homens não se esqueça do gesto que salvou a vida ao mendigo. – É o Verão de S. Martinho.







quarta-feira, 28 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O Zbiriguidófilo


Joaquim


Nuno


Marcelo


Helder


Emanuel


Rute


António